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O Diplomata

Opinião e Análise de Assuntos Políticos e Relações Internacionais

O Diplomata

Opinião e Análise de Assuntos Políticos e Relações Internacionais

Translatlantic Trends 2013

Alexandre Guerra, 19.09.13

 

O German Marshall Fund (GMF) já divulgou o Transtlantic Trends 2013, o mais completo estudo de opinião transatlântico com vista a obter as percepções das opiniões públicas europeia e americana sobre variados assuntos, que podem ir desde a liderança política, às questões de guerra e da paz, passando pelas políticas adoptadas pelos líderes. 

 

Esta sondagem (EUA, Alemanha, França, Reino Unido, Espanha, Itália, Holanda, Portugal, Eslováquia, Suécia, Polónia, Roménia e a Turquia) não podia passar ao lado da actual crise política na Europa. Um estudo para consultar aqui

 

Estudo analisa a origem dos novos votos de Mahmoud Ahmadinejad

Alexandre Guerra, 23.06.09

 

A Chatam House e o Institute of Iranian Studies, da University of St. Andrews, publicaram uma análise preliminar dos resultados eleitorais das presidenciais iranianas. Trata-se de um estudo bastante detalhado e que tenta dar resposta à questão central: "Where did Ahmadinejad's New Votes Come From?"

 

Os investigadores estabeleceram um modelo comparativo entre as recentes eleições presidenciais e as de 2005.

 

O mapa dos Estados com risco político em 2009

Alexandre Guerra, 19.02.09

 

A AON acabou de publicar o seu 16º mapa anual sobre o Risco Político para 2009, avaliando as condições financeiras e políticas de 200 países e estabelecendo a hierarquia de risco para este ano.

 

Segundo o director da equipa de análise de risco da AON, Miles Johnstone, o mapa deste ano reflecte o potencial impacto da crise económica na estabilidade política de alguns países.  “This year’s map reflects how the impact of the credit crunch is shifting from being an economic problem to a political problem. When an economy is in downturn, the government has less resource available to deal with issues when they arise, potentially leading to political instability”, referiu Johnstone.

 

A Islândia e a Grécia, assim como alguns países da Europa de Leste, foram apresentados como exemplos de risco, nos quais a crise económica está a ameaçar objectivamente a estabilidade política. "We are seeing this particularly in several Eastern European countries, as well as Iceland and Greece, where there is a rise in exchange transfer and sovereign non-payment risk as well as an increase in widespread protests and street disturbances", acrescentou Johnstone.

 

Por exemplo, o 2009 Political Risk Map revela que além da Islândia e da Grécia, também a Eslováquia, a Estónia, a Hungria, a Letónia e a Lituânia viram o seu ranking subir para a categoria de alto risco. Por outro lado, quatro países de alto risco do ano passado conseguiram melhorar a sua situação em 2009: Malawai, Moldávia, Síria e Turquemenistão. 

 

Além destes quatro, também a  Argélia, o  Benin, os Camarões, a Colômbia, o Kuwait, o Lesoto, a Líbia, Marrocos e a Tunísia foram "promovidos" para a categoria de baixo risco.

 

Por último, a juntar-se aos países de alto risco já referidos, encontram-se o Afeganistão, o Zimbabwe, a Somália, a Coreia do Norte, a Tailândia, o Iraque e a República Democrática do Congo.