Leituras
Alexandre Guerra, 25.09.15
Apesar do seu pessimismo sobre Portugal e, provavelmente, sobre a Humanidade em geral, Vasco Pulido Valente é dos poucos (tal como Henry Kissinger fez na sua muita obra) que tem como modelo de análise o pressuposto do conhecimento histórico para depois passar à análise da actualidade. O texto que hoje assina no Público, Lição das coisas, é um excelente exemplo dessa abordagem politicamente incorrecta e cínica, mas ao mesmo tempo tão racional.