Pensar a lusofonia como elemento de concertação de interesses no âmbito da CPLP
O Paulo Gorjão, Director do Instituto Português de Relações Internacionais e Segurança (IPRIS), é dos poucos que tem abordado o tema da lusofonia na imprensa nacional enquanto factor estratégico na diplomacia dos Estados de língua portuguesa. Esta Terça-feira, na sua habitual crónica no jornal i, volta a falar neste tema, sobretudo na importância da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) ter uma estratégia lusófona concertada nos grandes palcos internacionais.
Já há umas semanas, no âmbito dos programas eleitorais dos dois principais partidos em Portugal, o Diplomata alertava para ausência de uma lógica consistente na forma de se pensar a lusofonia enquanto factor de poder.