Leituras
No artigo Five Tea Party Challengers: The Ted Cruz Wannabes do Daily Beast fica-se a conhecer as novas "vedetas" em ascensão do Tea Party.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Opinião e Análise de Assuntos Políticos e Relações Internacionais
Opinião e Análise de Assuntos Políticos e Relações Internacionais
No artigo Five Tea Party Challengers: The Ted Cruz Wannabes do Daily Beast fica-se a conhecer as novas "vedetas" em ascensão do Tea Party.
Mais para ler
É um erro o Governo interino do Egipto classificar a Irmandade Muçulmana de organização terrorista. Só contribuirá para criar mais clivagens entre os egípcios. Tal como acontece com o Hamas, é preciso distinguir na Irmandade Muçulmana a esfera política e social das franjas radicais. Claro que ninguém é ingénuo ao ponto de acreditar que estas facções mais extremistas actuam sem qualquer tipo de conhecimento ou de cobertura das lideranças políticas do Hamas ou da Irmandade, no entanto, numa abordagem mais realista, não se pode ignorar a penetração desses movimentos nas suas sociedades enquanto estruturas políticas e sociais devidamente organizadas capazes de dar respostas a vários níveis.
Mais para ler
Mais para ler
Mais para ler
Vladimir Putin e o seu homólogo ucraniano, Viktor Yanukovych, ontem no Kremlin/Foto:Michael Klimentyev / RIA-Novosti / Reuters
Quando está em disputa a influência sobre um determinado Estado, é bom que os actores rivais joguem argumentos fortes para cima da mesa. Foi precisamente isso que a Rússia fez ao comprar 11 mil milhões de euros em títulos da dívida da Ucrânia e ao baixar drasticamente o preço do gás natural para aquele país.
Enquanto a União Europeia se lamentava e se desfazia em declarações de circunstância, o Kremlin salvava literalmente a Ucrânia da bancarrota. É verdade que a médio prazo um possível acordo com a União Europeia poderia ser mais benéfico em termos económicos para a Ucrânia, mas o problema é que Kiev estava com a "corda na garganta". Perante isto, a Rússia não hesitou em dar um pouco mais de folga a Kiev, mas sem tirar a "corda" completamente, não vá a Ucrânia ter a ideia de um dia virar as costas a Moscovo.
Mais para ler
Mais para ler
Quando há uns dias a modelo brasileira Fernanda Lima se tornou na "estrela" do sorteio do Mundial do Brasil 2014, as razões foram evidentes para quase todos os adeptos de futebol (e quer este autor crer que também o foram para algumas adeptas).
Quem não terá gostado muito do "desfile" da sumptuosa Fernanda Lima, foi a televisão estatal iraniana que transmitiu o sorteio em directo. O apresentador do programa, Adel Ferdosipour, fez questão de sublinhar que a (falta) indumentária de Fernanda Lima não correspondia aos critérios da estação e, numa prática já habitual, censurou a imagem.
Perante uma decisão destas, que impediu os iranianos de ver o sorteio em condiçoes normais, os adeptos daquele país vieram para as redes sociais manifestar o seu descontentamento com Fernanda Lima, mas com bastante humor, partilhando cartoons, apelando a Lima para vestir um hijab (véu islâmico). Houve outros que foram um pouco mais agressivos nos comentários no Facebook da modelo brasileira, no entanto, os adeptos iranianos já vieram pedir desculpa pelos excessos da sua reacção.
Legenda de um dos cartoons mais partilhados: "Tome isto e vista o seu hijab para que possamos ver o sorteio do Campeonato do Mundo"
Mais para ler
Mais para ler
Nas previsões para 2013, o Diplomata já antecipava um ano sangrento para a República Centro Africano (CAR), confirmando-se logo em Março que aquele país estava a entrar numa espiral de violência imparável. Os meses seguintes vieram provar isso mesmo, e só agora a comunidade internacional parece ter acordado para o assunto, com o Conselho de Segurança das Nações Unidas, finalmente, a aprovar uma resolução que abre caminho a um reforço da missão que já está no terreno da União Africana (UA), actualmente com cerca de 2500 homens.
Espera-se agora que sob o "badge" da ONU, a missão da UA (MISCA) possa aumentar o número de soldados para 3500. Além disso, com esta Resolução, fortemente impulsionada por Paris, que entretanto já reforçou o seu contingente na CAR, neste momento com 1600 soldados, vai permitir às forças francesas agir de forma mais integrada e com um mandato internacional para usar todas as "medidas apropriadas" na reposição da ordem.
Mais para ler
O Diplomata escrevia há uns meses, a propósito do acidente da plataforma petrolífera Deepwater Horizon, no Gofo do México, em 2010, onde morreram 11 trabalhadores, provocando o maior desastre ambiental nos Estados Unidos, que "a BP, tal como se conhece, poderia estar condenada". E acrescentava que, "efectivamente, os custos totais em perdas previstos pela companhia estarão acima de uns astronómicos 42 mil milhões de dólares". Notava-se ainda que "nem uma empresa como a BP poderá estar em condições de assegurar tão avultados encargos, sobretudo numa altura em que a empresa enfrenta outros desafios". Na altura, o Diplomata citou ainda o Daily Mail, porque a "questão que se coloca é saber onde a BP vai buscar o dinheiro caso os custos continuem a aumentar".
Desde então, a situação da BP não tem melhorado, levando agora a empresa a pedir ajuda ao Governo britânico para que intercedesse junto das autoridades americanas para que estas revoguem a proibição decretada pela Environmental Protection Agency (EPA), no ano passado, de qualquer contrato com aquela petrolífera nos Estados Unidos.
Londres alega que a medida decretada pela EPA terá sido exagerada e que pode colocar em causa empregos britânicos e fundos de pensões. No documento enviado para o tribunal de recurso contra a proibição, lê-se que o "o Governo de Sua Majestade" considera "excessiva" a medida da EPA e mostra-se "preocupado" com as "consequências económicas sérias e injustificadas".
Ora, esta é a primeira vez que o Governo britânico intervem na defesa dos interesses da BP no âmbito deste processo, num claro sinal de que as coisas não estão bem, podendo especular-se sobre a hipótese da companhia estar numa situação bem pior do que aquela que publicamente se conhece. Aliás, o tom do documento enviado por Londres é bastante assertivo na forma como qualifica a decisão da agência federal norte-americana.
Mais para ler