Paul Ryan's radical plans for Medicare, Medicaid, um esclarecedor artigo de opinião de Jonathan Cohn, publicado no site da CBS News. O editor da New Republic comenta a visão de Paul Ryan, líder do comité do Orçamento do Congresso americano, para a execução orçamental dos próximos 10 anos.

A propósito da batalha entre o Presidente Barack Obama e Paul D. Ryan, líder do Congressional Budget Office, o New York Times citou Mario M. Cuomo, antigo Governador de Nova Iorque e figura incontornável na cena política americana, relembrando que este se referia sempre ao Orçamento do Estado como um documento moral, que devia reflectir os valores do Estado.

No discurso da cerimónia da sua primeira tomada de posse enquanto Governador (foram três mandatos), Mario M. Cuomo disse que um Orçamento tecnicamente equilibrado, mas que não corresponda às necessidades razoáveis da clase média e dos pobres será o emblema da hipocrisia.

Uma lição importante nos tempos que correm, não apenas nos Estados Unidos, mas também na Europa, e nomeadamente em Portugal.

A sensivelmente três semanas do 25º aniversário do acidente nuclear de Chernobyl, a BBC News fez uma visita rara ao interior daquele complexo e andou pelas ruas da localidade vizinha.

O próximo ano vai ser particularmente agitado em termos eleitorais. Na Rússia, em Março, será escolhido o novo chefe de Estado. Também nesse mês, os Espanhóis vão às urnas para eleger um parlamento e um novo presidente do Governo.

Entre Abril e Maio, os franceses vão escolher o residente do Eliseu nos próximos anos. Em Maio, Timor Leste também elege um Presidente, um processo que não se espera que tenha grande impacto no sistema internacional, mas que é sem dúvida da maior importância para Portugal.

Ainda em Junho, os mexicanos vão votar no seu chefe de Estado, um exemplo seguido pelos "gringos" norte-americanos que, em Novembro, escolhem o hóspede da Casa Branca e alguns "convidados" do Congresso.

Os doze ministros dos Negócios Estrangeiros dos países fundadores da NATO em Washington, a 4 de Abril de 1949

A 4 de Abril de 1949 os ministros dos Negócios Estrangeiros de doze países assinaram, em Washington, o Tratado do Atlântico Norte, acto fundador da NATO, uma organização intergovernamental política, assente num sistema de defesa colectiva.

Entre os países fundadores, estiveram os Estados Unidos, o Canadá, o Reino Unido, a Bélgica, a Holanda, o Luxemburgo, a Itália, a França, a Noruega, a Dinamarca, a Islândia e Portugal.

Em cima lê-se o nome de José Caeira da Matta, o MNE português que assinou em Washington o Tratado do Atlântico Norte

Para relembrar a história desta importante organização, o Diplomata sugere uma visita ao site da Aliança, no qual se pode ver uma apresentação muito dinâmica e interessante. 

Muito interessante o artigo Putin Revives Gorbachev Glasnost Paper to Widen Election Appeal, no site Bloomberg, no qual se lê sobre a estratégia de comunicação do primeiro ministro russo, Vladimir Putin, para conquistar o eleitorado com vista às eleições parlamentares, em Dezembro, e presidenciais, em Março do próximo ano, numa altura em que as sondagens registam o ponto mais baixo dos últimos anos na sua popularidade, situando-se nos 57 por cento, de acordo com a Public Opinion Foundation.