Contrastes
Alexandre Guerra, 27.08.07
A excelência e a competência de Nelson Évora proporcionaram-lhe a glória em Osaka. Concomitantemente, Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto envolveram-se numa guerra de poder que os remeteu para uma vulgaridade indigna de uma instituição como o BCP.
O moral desta história é simples: O primeiro é um exemplo a seguir em Portugal para um profissional de uma qualquer área. Quanto aos outros "senhores ilustres administradores" espelham o Portugal provinciano e mesquinho que teima em resistir neste século XXI. AG